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MUSICOTERAPIA

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O que é musicoterapia?

Trata-se de um híbrido entre arte e saúde e serve para promover a comunicação, expressão e aprendizado. Além disso, busca facilitar a organização e a forma de se relacionar dos seus pacientes.

Pode ser utilizado em qualquer área que haja demanda, seja promovendo saúde, reabilitando ou atuando como medida de prevenção ou simplesmente para melhorar a qualidade de vida.

Além disso, existe a musicoterapia comunitária, ou social, que visa empoderar grupos e possibilitar o engajamento e organização necessários para que os indivíduos do grupo tenham plenas capacidades de enfrentar os desafios comuns da vida em sociedade.

Segundo a Federação Mundial de Musicoterapia, “a musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e restabelecer as funções do indivíduo para que ele/ela possa alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida”.

Como a ASPAC trabalha a Musicoterapia?

O musicoterapeuta da ASPAC usa a música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), para a reabilitação física, mental e social de indivíduos que possuem distúrbios na fala e naa audição ou deficiência mental. Os métodos que utilizamos são ferramentas que, durante o processo, permite, tanto para o terapeuta, quanto para o paciente, atingir os objetivos estabelecidos.

Nossos profissionais utilizam basicamente quatro métodos que são: Audição musical, Re-criação musical, Improvisação musical e Composição musical.

Benefícios da Musicoterapia

Existem diversos benefícios que podem ser proporcionados pela musicoterapia. Listamos aqui os principais cientificamente comprovados:

Doenças cardíacas

Segundo um review publicado pela Cochrane Library, uma organização sem fins lucrativos parceira de pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS), o simples ato de ouvir música pode melhorar as frequências cardíaca e respiratória, além da pressão sanguínea em pacientes com Doença Arterial Coronária (DAC).

Ainda são necessários mais estudos para comprovar a real eficiência e aplicabilidade de musicoterapia para pacientes com DAC, mas a pesquisa indica que a música ajuda a reduzir a pressão sanguínea, melhorar a frequência cardíaca e diminuir os níveis de estresse, sendo ela uma peça de Mozart ou um show do Exaltasamba.

Transtornos neurológicos

Apesar da musicoterapia já ter sido usada de maneira persistente para tratar diversos problemas psicológicos, foi somente nos anos 1980 que pesquisas empíricas (que se apoiam em experimentos) começaram a ser feitas nesse campo.

Desde então, diversos estudos na área vêm sido desenvolvidos, levando em conta diversas patologias. Até hoje, a musicoterapia se mostrou mais eficaz no tratamento de sintomas negativos, como a ansiedade e o isolamento.

AVC

A música age em diversas razões do cérebro, razão pela qual se mostra tão efetiva no tratamento de vítimas de derrames. Isso acontece porque a música é capaz de despertar emoções e estimular interações sociais, auxiliando na recuperação do paciente.

Amnésia

Alguns sintomas da amnésia foram amenizados através de diversas interações com a música, seja quando o paciente toca algum instrumento, ou quando está passivo, somente ouvindo uma canção.

No início, o paciente fala quase que cantando e aos poucos vai reaprendendo a entonação típica e os padrões rítmicos comuns da fala do dia a dia.

Autismo

O autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno que causa problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e no comportamento social das crianças.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 70 milhões de pessoas em todo mundo possuem algum grau de autismo, sendo que esse número, só no Brasil, ultrapassa os 2 milhões.

Crianças com autismo podem se beneficiar bastante da musicoterapia, pois a utilização de instrumentos pode servir como uma importante ferramenta para incentivar a comunicação e a autoexpressão, trazendo qualidade de vida para o portador da doença.

Vida social

A musicoterapia estimula o potencial criativo e a capacidade comunicativa, mobilizando aspectos psicológicos, biológicos e culturais. É aí que a musicoterapia comunitária ou social entra.

Essa modalidade de musicoterapia busca empoderar grupos e possibilitar engajamentos, troca de experiências entre pacientes, para que eles possam se organizar e realizar todos os enfrentamentos necessários para uma vida social de maior saúde.

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